quinta-feira, 30 de junho de 2011

Einstein ea bomba atômica


       Em 6 de agosto de 1945 caiu a primeira bomba atômica em Hiroshima e três dias depois a segunda bomba atômica em Nagasaki. Foram quase 200 mil mortos nestes que foram os piores e mais cruéis ataques de todos os tempos. Neste texto não vou discutir as razões da utilização das bombas atômicas e nem como a humanidade utiliza o conhecimento científico, em outro momento escrevo sobre minha insatisfação de como o conhecimento científico é tratado. Agora vou apenas escrever sobre a bomba, sua construção, seu funcionamento e a física envolvida.
E=m.c2

      Em 1939, em plena a segunda guerra mundial, os cientistas sabiam que, se um  pudesse ser dividido em dois, onde a soma das massas destes fosse menor do que a do primeiro, essa diferença de massa corresponderia a uma quantidade de energia imensa.
      A bomba atômica é uma arma cuja energia liberada tem o poder de destruir uma cidade. Neste tipo de bomba os núcleos dos átomos de urânio ou plutônio são bombardeados por nêutrons, separando os átomos em outros dois de menor massa. Nesse processo de fissão nuclear libera outros nêutrons que irão bombardear outros núcleos desencadeando uma reação em cadeia. A energia liberada neste processo é imensamente grande.

                                 
       É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o  de 1921, pela correta explicação do efeito eléctrico  no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.
                         

                                          Atibióticos penicilina Alexander Fleming

                           

        O primeiro antibiótico identificado pelo homem foi a
O primeiro antibiótico identificado pelo homem foi a penicilina. Alexander Fleming, médico microbiologista do St. Mary's Hospital, de Londres,[2] já vinha há algum tempo pesquisando substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas feridas infectadas, pesquisa justificada pela experiência adquirida na Primeira Grande Guerra 1914 - 1918, na qual muitos combatentes morreram em consequência da infecção em ferimentos e mal-tratados por falta de um tratamento adequado.
Em 1928 Fleming desenvolveu pesquisas sobre estafilococos, quando descobriu a penicilina. A descoberta da penicilina deu-se em condições muito peculiares, graças a uma sequência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.
. Alexander Fleming, médico microbiologista do St. Mary's Hospital, de Londres,[2] já vinha há algum tempo pesquisando substâncias capazes de matar ou impedir o crescimento de bactérias nas feridas infectadas, pesquisa justificada pela experiência adquirida na Primeira Grande Guerra 1914 - 1918, na qual muitos combatentes morreram em consequência da infecção em ferimentos e mal-tratados por falta de um tratamento adequado.
Em 1928 Fleming desenvolveu pesquisas sobre estafilococos, quando descobriu a penicilina. A descoberta da penicilina deu-se em condições muito peculiares, graças a uma sequência de acontecimentos imprevistos e surpreendentes.